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Terça-feira, 10 de setembro de 2024

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EM CHAPADA DOS GUIMARÃES

Na abertura do G20, Fávaro destaca combate à fome e retomada de protagonismo internacional do Brasil

Foto: Mapa

Na abertura do G20, Fávaro destaca combate à fome e retomada de protagonismo internacional do Brasil
"O princípio básico de todo ser humano é se alimentar bem". Com essa frase o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Carlos Fávaro (PSD), abriu os trabalhos da reunião do G-20 Agro, que está acontecendo em Chapada dos Guimarães, e tem como principal objetivo promover a cooperação internacional para tratar de questões essenciais para a agricultura mundial como a segurança alimentar.


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Além disso, Fávaro também fez um discurso sobre a agricultura sustentável, inovação tecnológica e adaptação às mudanças climáticas.

O evento, que segue até o dia 14 de setembro, conta com 23 delegações com ministros e autoridades de nível ministerial das principais economias do mundo. As reuniões são fechadas para a imprensa, mas buscam uma forma de finalizar uma carta para definir ações por um futuro melhor para o mundo. 

“Nossa presidência escolheu falar de um mundo mais justo e um planeta sustentável. E como não falar de um mundo justo onde ainda existem pessoas que passam fome? Considero a fome a maior de todas as degradações do ser humano. O princípio básico de todo ser humano é se alimentar bem”, declarou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, na abertura do encontro.

Ao evidenciar a presença maciça de todos os representantes dos 50 países, Fávaro avisa que reuniões desse porte fazem o Brasil voltar a ser destaque no mundo. “Temos aqui representantes de 50 países no total. É uma grande oportunidade para o Brasil retomar seu protagonismo internacional. A adesão foi total. Temos um recorde de presença de ministros da Agricultura, assim como de organismos internacionais”, destacou o ministro. 

Segundo o coordenador do GT G20 Agro, pela primeira vez nos últimos anos do G20, o grupo da agricultura fará uma declaração ministerial, e não uma carta ao final do evento. “É uma declaração que gerará efeitos nos países que a assinarem ao final do evento. Ela tem a força de um acordo internacional”, pontuou Roberto Perosa.
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