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Quinta-feira, 12 de setembro de 2024

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Justiça diminui de R$ 15 mil para R$ 800 fiança de engenheiro preso por incêndio criminoso

Foto: Reprodução

Justiça diminui de R$ 15 mil para R$ 800 fiança de engenheiro preso por incêndio criminoso
O deputado Carlos Avalone (PSDB), presidente da Comissão de Meio Ambiente da Assembleia Legislativa, afirmou em entrevista ao Olhar Direto que desde o começo do período proibitivo de queimadas em todo estado de Mato Grosso, 17 pessoas foram presas. O último caso foi de um engenheiro que pagou fiança e foi liberado. 


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Douglas Jobim Vieira estava em Sorriso (distante 420km de Cuiabá), usa tornozeleira eletrônica e foi solto logo após pagar fiança. O valor arbitrado foi de R$ 15 mil, mas o defensor público que atendeu o acusado requereu dispensa citando hipossuficiência do acusado.

Douglas Jobim foi preso ateando fogo em uma área rural e ação foi filmada. Em meio a tudo isso, ele acabou sendo solto após pagar R$ 800. Ele está incluído em uma lista de pessoas detidas por degradação ambiental. Fora ele, outros 16 foram detidos desde o final de julho desse ano. 

"Hoje, além das câmaras, temos um satélite que faz o monitoramento e manda imagens reais de 10 em 10 minutos de áreas atacadas por incêndios ou pontos de calor. Além de nosso combate, temos que lidar com os audaciosos que não respeitam a lei. Mato Grosso já prendeu 17 e um estava de tornozeleira e foi flagrado colocando fogo", disse Avalone. 

No Pantanal de Mato Grosso, segundo Avaline, a situação está controlada. Existem focos de calor, mas nenhum ponto de incêndio. "Hoje o Pantanal não está queimando. Não temos chamas e nem labaredas. Nossa equipe ainda monitora, mas temos a certeza que nenhum ponto está queimando", frisou o deputado. 

Vale ressaltar que o Governo Federal reconheceu situação de emergência em 58 municípios de Mato Grosso devido aos incêndios florestais que acontecem no estado. Apesar disso, nenhum centavo entrou aos cofres públicos para combate das chamas. 

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