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Sábado, 22 de junho de 2024

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Defesa pede arquivamento do processo contra magistrados

O relator do processo, o advogado de defesa dos magistrados acusados de participação do “Escândalo da Maçonaria”, Marcos Vinícius Witczak, acusou a imprensa de promover um julgamento público dos acusados. Ele acusou o desembargador Orlando Perri, ex-corregedor, de perseguir o grupo liderado pelo desembargador José Ferreira Leite, um dos acusados do desvio de recursos do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT). Para Witczak, a instrução é viciada, porque Perri dizia nos corredores do TJ que iria afastar os magistrados.


Segundo Witczak, os fatos que recaem sobre os acusados são graves, mas a ilação final e o julgamento público a que os magistados estão expostos não tem fundamento. “Estes fatos têm que ser analisados à luz do que consta nos autos segundo o processo administrativo disciplinar. A instrução não está completa. É preciso analisar o contraditório”, afirmou.

“Não estamos diante de juízes corruptos. Todas as transferências de recursos foram transparentes. Não houve dinheiro sendo transportado de forma irregular”, argumentou. Segundo ele, os magistrados não foram usados como ‘laranjas’, como afirmou Gandra.

“Estamos diante de um caso emblemático, mas não há direcionamento das acusações porque 300 magistrados receberam resíduos salariais”. Ele admitiu que as irregularidades administrativas não foram negadas e garantiu que não há elementos que provem o desvio de recursos ou que comprometam a magistratura.

O advogado Milton Vizini Corrêa Júnior também pediu o arquivamento do processo.
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