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Terça-feira, 16 de julho de 2024

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Eleições 2010

Além de mentir, Wilson Santos também conta piadas, diz Eder

Para o secretário-chefe da Casa Civil, Eder Moraes, o ex-prefeito Wilson Santos, além de contador de "estórias" se revela um exímio contador de piadas. Isso porque Wilson, ao participar de encontro com o setor produtivo, disse que levaria ao pré-candidato a presidência, José Serra, os problemas do setor.


“Wilson Santos não gosta do agronegócio de Mato Grosso e o ex-prefeito deixou isso claro aos setores produtivos e industrial quando falou que é veementemente contra a política de incentivos fiscais. Estes setores não sobrevivem sem os incentivos. Blairo Maggi e Silval Barbosa implementaram uma política de incentivos que garantiu a sobrevivência do agronegócio, diferente de Wilson Santos, que vai acabar com o agronegócio. A presença dele no encontro é o mesmo que colocar o lobo entre as ovelhas”, lembrou Moraes.

O secretário justifica que o PSDB governou Mato Grosso por oito anos e só fez obras virtuais. “Abandonou a logística do Estado, não investiu um centavo do Fethab na agricultura, nem mesmo para plantar uma muda de mandioca”, destacou, ao lembrar que as vias de escoamento da safra quase sumiram do mapa e, às vezes, no arranca-safra, muitos caminhoneiros se perdiam no labirinto confuso de atoleiros e falta de asfaltamento.

“Isso era o reflexo da gestão PSDB. Perderam duas vezes as eleições para o governo estadual em virtude desse descaso com o agronegócio e com a população e, onde a população arriscou, no caso de Cuiabá, se arrependeu amargamente, basta ver o desastre e o estrabismo da gestão Wilson Santos, PSDB em Cuiabá”, reforçou Moraes.

Para o secretário-chefe da Casa Civil, antes de Wilson Santos mentir para o setor produtivo, o melhor que poderia fazer era cobrar de José Serra a devolução do dinheiro do povo de Mato Grosso que São Paulo se apropria indevidamente, levando na ‘mão grande’ o diferencial de alíquota que é mato-grossense. Isso representa cerca de R$ 200 milhões por ano.

Moraes ressalta que se José Serra devolver o que não lhe pertence, que foi exercido no seu governo e continua sendo exercitado no seu substituto, os problemas de logística e escoamento da safra de Mato Grosso, barateameno do custo do frete, redução do ICMS do diesel e ainda redução de impostos para muitos insumos seriam uma realidade mais justa para o Estado.

“Faço um desafio ao PSDB que para cada R$ 1,00 de devolução do diferencial de alíquota do ICMS do comércio eletrônico, nós aplicamos outro R$ 1,00 na infraestrutura do agronegócio, mas por favor parem de lesar Mato Grosso", alertou o secretário.

Eder Moraes não poupa críticas à gestão tucana e dispara: “Nosso governo priorizou o intermodal de transportes em Mato Grosso, transformando em realidade a Ferronorte e pavimentando mais de 4 mil quilômetros de asfalto, além de juntamente com o governo federal fazer acontecer as reformas, restaurações e construção de trechos e rodovias importantes da espinha dorsal de escoamento da nossa produção como as BRs 163, 158, 364, bem como muitas MTs importantes para convergirem a esses corredores de transportes”.

O secretário enfatiza que enquanto os desocupados mentem de forma contumaz, o governo Silval Barbosa está trabalhando pelo povo de Mato Grosso, pela construção da ferrovia leste/oeste, pela ZPE de Cáceres, valorização do Porto Seco, infraestrutura dos Distritos Industriais, transformando Mato Grosso em um Estado capaz de processar aquilo que produz, gerando emprego e renda.

Para Moraes, Mato Grosso não pode retroagir, voltar ao passado, nem tão pouco ser vítima de experiências de aventureiros. “Temos compromisso com as próximas gerações e não com as próximas eleições, esperamos com ansiedade uma visita de José Serra para que a população de Mato Grosso possa cobrar ao vivo e a cores o dinheiro que São Paulo está se apropriando indevidamente do povo de Mato Grosso", afirmou.

VIAGENS

Conforme Eder Moraes, o governador Silval Barbosa está numa agenda intensa de viagens por todo Mato Grosso e visitas nos municípios da Baixada Cuiabana, levando a mensagem verdadeira, ou seja, do que efetivamente pode ser feito pela população, a exemplo dos PAS na Saúde e na Segurança, e choque de infraestrutura com o PAS da Copa. “Nós não prometemos e não vendemos ilusões ao povo mato-grossense. Nosso governo é sinônimo de trabalho”, conclui.
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