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Quarta-feira, 24 de julho de 2024

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Especialistas encontram restos de cachorro doméstico na Alemanha

Paleontólogos alemães da Universidade de Tübingen, no sudoeste da Alemanha, identificaram os restos mais antigos conhecidos de um cachorro domesticado, com 14 mil anos.

Paleontólogos alemães da Universidade de Tübingen, no sudoeste da Alemanha, identificaram os restos mais antigos conhecidos de um cachorro domesticado, com 14 mil anos.


Um porta-voz da universidade informou hoje que se trata de parte da mandíbula superior de um cão que foi achada em uma caverna de Kesslerloch, no cantão suíço de Schaffhausen.

O achado paleontológico foi realizado em 1873, mas só agora os arqueólogos e paleontólogos alemães Hannes Napierala e Hans-Peter Uerpmann identificaram como sendo do cachorro mais antigo do mundo.

Segundo as análises, a mandíbula tem entre 14,1 mil e 14,6 mil anos, um tempo no qual os homens primitivos eram caçadores e recolectores.

Os dois analistas baseiam sua análise no momento de identificar os restos do animal como os de um cachorro pelo fato de suas presas serem menores do que a dos lobos primitivos, encontradas na mesma caverna.

Diferenças apreciáveis se podem observar nos restos dos dentes e no formato da mandíbula, assinalaram os analistas.

Napierala e Uerpmann consideram que o achado confirma que a domesticação de cães já ocorria há 14 mil anos. EFE
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