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Quarta-feira, 24 de julho de 2024

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Após lei antifumo, fila por tratamento para deixar vício chega a três meses

Após lei antifumo, fila por tratamento para deixar vício chega a três meses
Um ano depois de a lei antifumo entrar em vigor em São Paulo, completado no sábado (7), a fila de espera para tratamento contra o tabagismo nos serviços públicos de saúde é de três meses, em média, e ele não está disponível em toda a rede estadual. A obrigação de tratar e medicar fumantes é uma exigência da própria legislação, imposta por uma emenda da Assembleia Legislativa ao texto criado pelo governo.


Na capital paulista, a maior parte dos serviços em que o tratamento está disponível é da Prefeitura. Segundo a coordenadora do Programa de Atenção ao Tabagismo da administração municipal, Darlene Dias da Silva Pinto, a rede paulistana mantém 36 centros de tratamento. Antes da lei, cerca de 800 pacientes eram atendidos por ano nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e nos Centros de Atenção Psicossocial (Caps). O balanço do primeiro ano após a nova lei não está fechado, mas deve ficar em torno de 1.500 atendimentos - aumento de 87%.

A Secretaria de Estado da Saúde diz que oferece tratamento gratuito para parar de fumar em parceria com a Prefeitura e com o Sistema Único de Saúde (SUS). A pasta afirma que esse atendimento está disponível em "cerca de 30" locais e que o Cratod capacita os profissionais que trabalham na Prefeitura. Foram 300 desde que a lei começou a valer.
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