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Quarta-feira, 24 de julho de 2024

Notícias | Ciência & Saúde

Não há cura, mas dá para ter dia com menos ressaca

"Eu aproveitei mais o álcool do que ele se aproveitou de mim", disse o estadista britânico Winston Churchill, que liderou seu país na Segunda Guerra Mundial (1939-1945) bebendo todos os dias dos seis anos do conflito.


O líder britânico era a prova de que a genética afeta a capacidade do organismo de processar o álcool. Cada um tem sua tolerância máxima.

Por exemplo, seu amigo de ascendência japonesa fica logo vermelho depois que bebe? Ele tem uma mutação no gene responsável pela enzima que converte álcool em acetaldeído no fígado; e o acúmulo do acetaldeído deixa o rosto avermelhado.

Seres humanos normais não poderiam beber como o "profissional" Churchill. São esses, os "amadores", que se embebedam nas festas de fim de ano e acordam com uma paquidérmica ressaca.

Infelizmente, a medicina pouco tem a dizer sobre como "curar" a ressaca.

Uma análise da literatura médica sobre o tema, publicada em 2005 no "British Medical Journal", mostrou que são escassos os artigos tratando de curas da ressaca.
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