Ao utilizar a disponibilidade financeira que tinha em caixa para incorporá-la à receita arrecadada em 2010, o gestor do Instituto de Assistência à Saúde de Rondonópolis, Vilmondes Aprigio da Silva, Luz sanou a única falha detectada na prestação de contas referente ao exercício. O ato de gestão foi analisado pelo Tribunal Pleno durante o julgamento das contas anuais de 2010 da autarquia na sessão desta terça-feira, dia 19.

O balanço anual foi aprovado por unanimidade pelos conselheiros. Em voto, conselheiro relator José Carlos Novelli também determinou à gestão a adequação do orçamento de 2011 com base na execução orçamentária analisada.

De acordo com relatório técnico de auditoria, o Instituto empenhou despesas no valor aproximado de R$ 5.578.326,48 para uma receita arrecada de R$ 5.054.489,34. O déficit orçamentário não foi maior porque o gestor utilizou o superávit de 2009 para dar cobertura ao pagamento das despesas.

Consta no processo também que não houve apresentação de denúncias, nem representações internas ou externas contra atos de gestão. O gestor também cumpriu as normas relacionadas à concessão de diárias, licitações e contratos administrativos.