Para o prefeito Zé Carlos do Pátio o que o cidadão quer é eficácia no atendimento público. Pátio não admite o custo cobrado pelo atendimento desenvolvido na saúde hospitalar que chega a oito vezes mais do que o custo do Sistema Único de Saúde – SUS. “O modelo de gestão tem que mudar. Não resta dúvida que deve existir um custo fixo para garantir o bom funcionamento do hospital, mas a contratualização precisa ser por procedimento”, afirma Pátio.

Em Rondonópolis, o que é contratualizado hoje chega a 1,97 o valor do SUS. “Isso está bem abaixo dos hospitais públicos”, reforça.

O prefeito alega que quando assumiu a atual administração, em 2009, cerca de seis mil pessoas aguardavam na fila por uma cirurgia eletiva. “Fizemos mais de 5 mil e quinhentas cirurgias, mil e quinhentas só de catarata. Foi um verdadeiro mutirão. Utilizamos a parceria do Hospital São José e do Hospital de Poxoréu, além do Pronto Atendimento e da Santa Casa de Misericórdia e Maternidade. Pátio não concebe este modelo de gestão.

MELHORIAS

Na Saúde Básica de Rondonópolis, foi implantado o novo Centro de Especialidades e Apoio Albert Sabin – Ceadas, Pronto Atendimento - PA Infantil, além da construção, reforma e ampliação de unidades do Programa de Saúde da Família – PSF. O prefeito enfatiza que o prédio do Hospital da Mulher está pronto e vai instalar mesmo com equipamentos já existentes. Outra melhoria é a ampliação do Laboratório Central – Lacen. Segundo Pátio, em breve outros cinco PSF’s e um novo Pronto Socorro vão ser construídos.

“Com o fortalecimento da saúde básica feito pelo município e uma nova forma de gestão da saúde hospitalar, o atendimento vai ser melhor, com mais cidadania”, garante.