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Terça-feira, 23 de julho de 2024

Notícias | Ciência & Saúde

Encontro de pacientes marca Semana Mundial da Esclerose Múltipla em São Paulo

No Brasil, cerca de 30 mil pessoas sofrem de esclerose múltipla (EM), doença crônica progressiva do sistema nervoso central que atinge homens e mulheres entre 25 e 40 anos na fase produtiva da vida. Nesta semana, o público em geral poderá saber mais sobre o tema graças ao dia mundial da doença, em 25 de maio. O impacto e a importância do tratamento serão abordados no “1º Encontro de Pacientes e Cuidadores”, no dia 28 de maio, em São Paulo.


Trata-se de uma iniciativa da Biogen Idec, companhia especializada em biotecnologia, referência no tratamento da esclerose múltipla e parceira da comunidade e pacientes que sofrem com a doença, o evento, aberto ao público, contará com a participação da atriz global e portadora de esclerose múltipla, Claudia Rodrigues, e da neurologista do Hospital das Clínicas de São Paulo (FMUSP), Renata Faria Simm. O evento será transmitido ao vivo via internet, para que pacientes de outras cidades e interessados no assunto possam discutir e interagir com as palestrantes.

O diretor geral da Biogen Idec Brasil, Francisco Piccolo, fala sobre os avanços da companhia: “cada vez mais queremos transformar nosso trabalho de pesquisa científica em resultados práticos que possam impactar e transformar a qualidade de vida do paciente que tem esclerose múltipla ou outras doenças. Nós da Biogen Idec trabalhamos duro todos os dias do ano, para quem sabe um dia, encontrarmos a cura para esta doença”, ressalta Piccolo.

Sobre a esclerose múltipla

A esclerose múltipla é uma doença crônica progressiva do sistema nervoso central, que provoca inflamação e destruição da bainha de mielina (estrutura que envolve o neurônio, facilitando a transmissão dos impulsos nervosos). O problema pode resultar em deficit cognitivo, fadiga e deficiência física. No Brasil, estima-se que 30 mil pessoas convivam com a esclerose múltipla. Os principais sintomas são: formigamento e dormência em mãos, pernas ou pés que duram pelo menos 24 horas, visão embaçada, desequilíbrio, diminuição da força e perda da mobilidade. O impacto da doença pode ser notado por meio das estatísticas: em 15 anos, o paciente terá de recorrer ao uso de muletas ou bengala; num cenário ainda mais grave, em 25 anos o portador terá de viver sobre uma cadeira de rodas.
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