Segundo pesquisa da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), do Ministério da Saúde, a hipertensão atinge 21,4% da população de Cuiabá.
Os dados ainda apontam que 22,7% da população adulta brasileira sofre da doença. O diagnóstico em mulheres (25,4%) é mais comum do que entre os homens (19,5%). Na capital mato-grossense entre as mulheres a estatística é de 21%. Já os homens representam 21,8%.
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A Organização Mundial da Saúde recomenda o consumo diário de, no máximo, 2.000 mg de sódio. Contudo, um estudo divulgado pela Anvisa revelou que muitos alimentos consumidos no dia a dia têm um nível maior do que o orientado (veja alguns exemplos no final da reportagem).
Além disso, o Ministério da Saúde considera o sódio como um nutriente de preocupação de saúde pública que está diretamente relacionado ao desenvolvimento das Doenças Crônicas não Transmissíveis: hipertensão, doenças cardiovasculares e doenças renais.
Seguem alguns exemplos de alimentos.
- Biscoito de polvilho: 1.092 mg de sódio para cada 100g do produto;
- Hambúrguer bovino: em média 701g de sódio para cada 100g de produto;
- Queijo parmesão: 3.052 mg doe sódio para cada 100g do produto;
- Macarrão instantâneo: a média do teor de sódio ficou em 1.798 mg para cada 100 g do alimento.
