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Domingo, 28 de julho de 2024

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Medicina Popular

Passada de pai para filho, profissão de Raizeiro conquista muitos clientes

Foto: Lucas Bólico

Passada de pai para filho, profissão de Raizeiro conquista muitos clientes
Seja por fatores econômicos ou culturais, a medicina popular tem sempre seu espaço, mesmo com os avanços e as facilidades de acesso à medicina moderna. É por isso que aquela figura do raizeiro nunca deixou de existir nas praças, nos centros das cidades, nos bairros... Ele existe, ele vende e tem seus clientes fiéis, como o cuiabano Carlos Estevão que há 15 anos é raizeiro, trazendo de herança o ofício do avô.


Carlos trabalha em torno da Praça da República, no Centro Histórico de Cuiabá. Ele tira seu sustento dali, do seu carrinho cheio de saquinhos que embalam ervas, cascas e sementes secas, além de uma infinidade de embalagens com xaropes para variados males. E ele garante que cura. Tem histórias e mais histórias sobre os clientes fixos. Se são fixos, oras, é porque encontram benefícios nos produtos.

O fato é que, apesar da simplicidade do comércio de Carlos, com sua banquinha itinerante, ele faz parte de um nicho de mercado que tem se fortalecido ultimamente. Em diferentes países, a medicina popular através de plantas é amplamente praticada e apresenta-se em franca expansão. De um lado, existe o usuário que se adapta ao mercado de acordo com sua situação sócio-econômica. De outro, existe aquele que consome por conta de modismo ou estilo de vida.

Carlos é apenas um exemplo dessas figuras populares que são os raizeiros, presentes em qualquer feira, praça ou centro que se preze, cujo conhecimento passa de pai para filho e nunca morre do dia para a noite.

Conheça um pouco mais sobre Carlos, seu trabalho e seus produtos no vídeo relacionado abaixo.
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