A confirmação de mais duas mortes pelo vírus H1N1 foi divulgada nesta quarta-feira (26) na região. Em Campinas, um homem de 54 anos morreu em decorrência do vírus no dia 20 de junho. Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria de Saúde, o paciente era doente crônico.

Com essa confirmação, o número de mortes registradas em Campinas por H1N1 totalizam sete neste ano. A assessoria de imprensa da Secretaria de Saúde informou que 72 casos suspeitos da doença ainda aguardavam confirmação até esta quarta. Neste ano, foram registrados 27 casos de H1N1 na cidade, incluindo os casos fatais e não-fatais.

Já em Sumaré (SP), foi registrada a primeira morte pelo vírus na cidade. O paciente, um homem de 64 anos, era vulnerável a infecções, pertencia ao grupo prioritário de vacinação, mas não procurou serviço de saúde na cidade para a imunização. Ele morreu no dia 21 de junho. Na cidade, foram nove casos da doença confirmados, sendo que oito evoluíram para cura.

Região
A Prefeitura de Hortolândia (SP) também confirmou na terça-feira (25) a primeira morte pro conta do doença neste ano. A vítima é uma mulher de 56 anos, que fazia parte do grupo de risco. Ela estava internada no Hospital Municipal Mário Covas e morreu no dia 31 de maio.

Em Mogi Guaçu, a primeira morte na cidade em decorrência do vírus H1N1 foi confirmada na terça-feira (18). A vítima, uma mulher de 59 anos, morreu na terça-feira (11), após permanecer seis dias na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), da Santa da Casa da cidade.

Duas mortes foram confirmadas na quinta-feira (13) pela Secretaria de Saúde de Paulínia. Uma mulher, de 59 anos, morreu no dia 16 de maio com os sintomas da doença, e um homem de 33 anos morreu em 1º de junho.

Em Americana (SP), mais três mortes foram registradas. Um homem, de 56 anos, que faleceu no dia 28 de maio, e uma mãe de recém-nascidos, de 26 anos, no dia 26, foram registrados na cidade. Em Amparo (SP), foi confirmada a morte de uma mulher de 47 anos, no dia 5 de junho.