Cientistas ainda não sabem como os buracos gigantes foram formados

Há algumas semanas, cientistas se viram desafiados por uma cratera gigante que apareceu nas terras remotas e congeladas de Yamal, na Sibéria. Análises estão sendo realizadas com o objetivo de entender como se formou o buraco de mais de trinta metros de largura, mas, agora, o desafio aumentou: foram descobertas outras duas crateras em diferentes regiões da Sibéria, segundo informações do blog iflscience!.

De acordo com a imprensa local, os novos buracos estão em Yamal e na Península de Taymyr e parecem ser tão gigantescas quanto a primeira descoberta. Esta nova em Yamal (onde o mistério teve início) tem 15 metros de largura e um pequeno lago congelado na parte de cima.

Alguns moradores locais contam que presenciaram a formação do buraco, que teria ocorrido em 27 de setembro de 2013, mas as versões mudam entre os relatos. Há pessoas que afirmam que uma fumaça saía do chão, seguida por uma luz forte. Outros acreditam que um meteorito caiu no local.

Para a cratera em Taymyr não há testemunhas e ela foi descoberta acidentalmente – quando pastores locais quase caíram no buraco, que tem quatro metros de diâmetro, mas pode ter entre 60 e 100 metros de profundidade.

Os cientistas não estão certos de como tais buracos foram formados e não comentam sobre as teorias que já apareceram (tais como a vinda de aliens, testes de armas e até a mudança de clima na Terra). Por enquanto, o mistério continua.