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Quarta-feira, 17 de julho de 2024

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Número de diabéticos cresce e médicos ligam sinal de alerta; veja sintomas

Foto: Reprodução/Ilustração

Número de diabéticos cresce e médicos ligam sinal de alerta; veja sintomas
A pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), do Ministério da Saúde, apontou que houve um aumento contínuo das  taxas de incidência da diabetes que passaram de 5,5% em 2006 para 6,9% em 2013. O Brasil tem 14 milhões de brasileiros acima de 18 anos com a doença, o que coloca o país em 4º lugar no ranking mundial.


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“A hemoglobina glicada é um excelente exame para a detecção de diabetes e também para o acompanhamento da média glicêmica em um paciente já diagnosticado com a doença”, reforça o endocrinologista do laboratório Cedic Cedilab, Dr. Sérgio Vêncio. Além disto, os exames de glicemia de jejum e curva glicêmica também são eficientes na identificação desta doença.
 
O especialista aconselha que os diabéticos que já estão em tratamento devem realizar este exame a cada três meses. Já os chamados ‘pacientes de risco’ precisam fazem o acompanhamento em menor frequência: “Pessoas que têm parentes de primeiro grau com diabetes, estão com sobrepeso, principalmente, com gordura abdominal, ou que fazem uso de corticoide estão no grupo de risco”.
 
O médico alerta para os sintomas da doença, que são: vontade de urinar diversas vezes ao dia, fome e sede constantes, perda de peso sem motivo, fraqueza, alteração visual, formigamento nos pés e furúnculos. A maioria dos diabéticos – 90% - é do tipo 2, que tem relação com o estilo de vida da pessoa.
 
Um dos exemplos é que segundo a pesquisa, 75% das pessoas diagnosticadas com a enfermidade estão acima do peso. A recomendação é uma alimentação saudável e prática regular de atividades físicas, tanto para os que já têm a doença, como para os que não tem: “A rigor, todos nós devemos nos preocupar com o nosso estilo de vida. Agora, quem tem diabetes precisa, obrigatoriamente, seguir uma dieta equilibrada e praticar exercícios físicos como complemento ao tratamento, pois a medicação não controla a doença sozinha”, conclui o endocrinologista.
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