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Segunda-feira, 17 de junho de 2024

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Ar-condicionado não aumenta risco de propagação da doença

O Ministério da Saúde informou hoje (30) que aparelhos de ar condicionado não representam risco para a transmissão da influenza A (H1N1) – gripe suína – uma vez que o vírus não fica suspenso no ar.

O Ministério da Saúde informou hoje (30) que aparelhos de ar condicionado não representam risco para a transmissão da influenza A (H1N1) – gripe suína – uma vez que o vírus não fica suspenso no ar. A transmissão ocorre apenas por meio de gotículas expelidas pela tosse ou por espirros, por exemplo.


A pasta alerta, entretanto, que no ar-condicionado há tubulações e filtros que precisam ser limpos regularmente para prevenir doenças, sobretudo, respiratórias e que, por causa do vírus Influenza H1N1, algumas pessoas têm evitado ir a locais como shopping centers.

“Ninguém precisa deixar de sair de casa por medo do novo vírus, mas quem está com sintomas de gripe, como tosse, dor de garganta e febre alta, deve evitar locais fechados com aglomeração de pessoas”, afirma a nota.

O ministério garante que "boa parte” dos centros comerciais apresenta um “controle rígido” na higiene dos aparelhos de climatização. A limpeza do ar-condicionado deve ser feita a cada seis meses. “A manutenção preventiva é fundamental para garantir a qualidade do ar no ambiente.”

Para evitar a contaminação pela gripe, o ministério orienta que as pessoas lavem bem as mãos e cubram a boca e o nariz ao tossir ou espirrar, além de evitar o compartilhamento de copos e talheres.

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