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Quinta-feira, 25 de julho de 2024

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Sou uma drag queen que nasceu operada, diz Preta Gil

A noite de autógrafos do DVD Noite Preta, de Preta Gil, nesta quinta-feira (4), na livraria Saraiva, do Shopping Center Norte, foi uma festa bem ao estilo da cantora.


Ela simulou um programa de calouros com os fãs, respondeu a perguntas, tirou fotos, cantou e fez muita graça. Sobre a identificação do público gay com o seu trabalho, ela respondeu com muito humor.

- Eu sou uma drag queen que já nasceu operada. Mas, falando sério, os gays se identificam comigo porque sou alegre, de bem com a vida e não tenho preconceitos.

Aliás, sobre preconceito, ela diz que tira de letra, pois é vítima dele desde que nasceu.

- Quando meu pai foi me registrar como Preta, no cartório falaram que era proibido, porque Preta não era nome de gente. Só deixaram quando meu pai concordou em colocar um nome católico junto, por isso sou Preta Maria.

Outro preconceito que a cantora sofre é por conta de seu peso.

- Sou uma mulher bem resolvida, mas todas as vezes que me agridem, acabam agredindo pessoas anônimas que sofrem com isso muito mais do que eu.

Sobre a discussão recente que teve com um repórter do CQC, no Twitter, a moça desconversa.

Preta Gil volta a brigar com humorista do CQC no Twitter

- O CQC não é o meu problema, eles apenas querem aparecer, meu problema é com o Pânico [programa da Rede TV!], mas a justiça já está sendo feita.

A cantora ganhou uma ação por danos morais contra o programa e recebeu uma indenização de R$ 100 mil da Rede TV!. Ela se sentiu ofendida com uma matéria do programa que fazia menção ao seu corpo ao lado da apresentadora Sabrina Sato, na praia.
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