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Sábado, 27 de julho de 2024

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Juiz diz que ficou tentado a liberar nova adoção de Madonna

O juiz do Maláui que impediu a cantora americana Madonna de adotar uma segunda criança no país disse que tomou a decisão porque poderia "abrir caminho para o tráfico de crianças", embora tivesse tido "uma emocionante tentação" para liberar, apontaram os documentos judiciais da petição.


A estrela de 50 anos, recentemente divorciada do cineasta britânico Guy Ritchie, viajou para o país africano no domingo passado, acompanhada pela filha mais velha, Lourdes, 12, e por David, 3, que ela adotou em 2006 depois de uma visita a um orfanato do Maláui. Ela também teve um filho com Ritchie, Rocco, 8.

Na segunda-feira, ela requisitou a adoção de Chifundo James, o que provocou uma grande polêmica a respeito da adoção de crianças do país por estrangeiros. A menina, nascida em 22 de janeiro de 2006, foi levada para o orfanato depois da morte da mãe.

"Existe uma emocionante tentação em jogar a precaução ao vento e aceitar a adoção, na esperança de que isso poderia fazer a diferença na vida dessa criança", escreveu o juiz Esmie Chondo em sua decisão. "Mas remover a própria salvaguarda que supostamente protege os nossos filhos realmente pode facilitar o tráfico de crianças por parte de alguns indivíduos sem escrúpulos."

Chombo se referia na decisão à uma lei do Maláui que determina que só pode adotar crianças a pessoa que mora no país por um determinado período, pré-requisito que Madonna não cumpre.

Os críticos da tentativa de adoção por Madonna argumentam que, se a cantora conseguisse adotar Chifundo, abriria um precedente para outras pessoas fazerem o mesmo e deixarem o país com as crianças.
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