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Terça-feira, 23 de julho de 2024

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'Minha perseguida é, literalmente, perseguida', brinca Claudia Ohana

Foto: Eliana Rodrigues

'Minha perseguida é, literalmente, perseguida', brinca Claudia Ohana
O programa “Marília Gabriela Entrevista” deste domingo, dia 18, às 22h, traz a atriz Claudia Ohana, que está no ar simultaneamente em “Cordel Encantado”, na TV Globo, e na reapresentação da novela “Vamp”, no canal Viva.


O papo começa com uma polêmica: Gabi pergunta a respeito do depoimento de Claudia Ohana sobre como seria sua depilação se fizesse um terceiro ensaio nu.

“Costumo dizer que a minha perseguida é, literalmente, perseguida”, brinca a atriz. “Em 1984, fui fazer o lançamento de ‘Erêndira’ em Nova York e me chamaram para posar para a Playboy com a Sonia Braga (...). Fiz as fotos em cinco horas em um apartamento, ganhei cinco mil dólares. Nem fiz para cá, não ganhei nada”.

No ar em duas novelas ao mesmo tempo, Claudia afirma que não é saudosista. “Não tenho nem fotos antigas em casa”, explica. “A ‘Vamp’ era uma comédia e me deu a oportunidade de entender o que era a televisão. Eu estava acostumada com cinema. Depois de ‘Vamp’, com o Jorginho Fernando, eu entendi que você grava muitas cenas por dia e pode errar, voltar”.

Domingos de Oliveira foi a presença paternal mais forte

Apesar de “Cordel Encantado” ter uma luz mais rebuscada e técnica de cinema, Claudia acha que a produção de novela não mudou tanto dos anos 90 para cá. Ela acredita que, no geral, o que está diferente é a relação com a imprensa. “Na época de ‘Vamp’ não tinha tanta mídia, tanta pressão pela vida pessoal, o que toma tempo”, exemplifica. “Eu sempre fotografei com a Dandara (filha), fui casada com o Ruy (Guerra, cineasta), mas ninguém perguntava se eu era uma boa mãe, perguntavam do meu trabalho”.

Falando em família, Claudia conta que perdeu a mãe, a montadora de cinema Nazareth Ohana, quando tinha 15 anos. Amiga de Leila Diniz, ela foi vítima de um acidente de carro aos 35 anos de idade. “Eu morei com minha tia até os nove anos, porque meus pais eram complicados. Quando ela morreu, era casada com o Domingos (de Oliveira, cineasta), que foi a presença paternal mais forte da minha vida”.
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