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Segunda-feira, 22 de julho de 2024

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bem gelada

Heineken reformula e assume produção da cerveja Kaiser em MT

Foto: Renê Dióz/OD

Em Cuiabá, a nova Kaiser já está sendo produzida na fábrica da Heineken

Em Cuiabá, a nova Kaiser já está sendo produzida na fábrica da Heineken

O cuiabano terá oportunidade de espantar o calor nas festas de ano saboreando a primeira cerveja “com sobrenome” a entrar no mercado local. A partir do dia 3 de dezembro, a fábrica da Heineken na Capital (são oito no país) passa a produzir a nova cerveja Kaiser, que volta reformulada às prateleiras e aos bares desta vez com a chancela de qualidade da holandesa Heineken, a maior cervejaria da Europa, consagrada pela tradição de 145 anos.


Neste fim de semana, o consumidor já deve começar a se acostumar com a nova identidade visual da marca com o início da campanha “Cerveja bem cervejada”, que apresenta a cerveja como diferenciada devido à criteriosa seleção dos ingredientes e aos rigorosos controles de qualidade aplicados pela Heineken.

Desde a chegada do caminhão carregado com os ingredientes até a saída da cerveja engarrafada da fábrica, são 850 processos de análise de qualidade. Antes da aquisição da Kaiser pela Heineken em 2009, o processo de produção da cerveja brasileira contava com cerca de 400 avaliações até chegar à mesa do consumidor. A Heineken também controla direto da Holanda a qualidade das cervejas que produz; mensalmente, cada cervejaria precisa enviar amostras para Amsterdam.

A receita continua basicamente a de toda cerveja que se preze – malte, lúpulo, água e levedura – mas a promessa é que o toque da Heineken e de seus métodos de produção proporcionem um sabor que mantenha a fidelidade dos antigos apreciadores e conquiste ainda mais gente, segundo o gerente da fábrica em Cuiabá, Miguel Ângelo Garcia Salinas. “A Heineken está assinando a cerveja Kaiser”, explica.

De fato, a nova Kaiser preserva características que agradam ao público brasileiro, que no geral prefere uma cerveja pilsen leve e refrescante. Ela também continua clara e com a mesma graduação alcoólica (4,5%, um pouco menos que de outras marcas produzidas pela Heineken).

Mas se antes a cerveja era estigmatizada por um gosto considerado “artificial” por muita gente (alguns costumavam dizer que causava dor de cabeça), com a reformulação agora pode-se dizer que este defeito foi superado pela qualidade superior dos ingredientes exigidos pelo selo de qualidade da Heineken e pelo processo de fermentação de 15 dias nunca interrompido. E o retrogosto também traz um toque da marca holandesa: a nova Kaiser possui um amargor persistente; claro que não tão pronunciado quanto o da Heineken, mas que se destaca, assim como a espuma mais cremosa, entre as pilsen mais populares entre os cuiabanos.

A reportagem do Olhar Direto participou da degustação da nova Kaiser e da coletiva de imprensa de lançamento a convite da Heineken Brasil no restaurante Casa Nostra
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