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Segunda-feira, 22 de julho de 2024

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Carolina Dieckmann dispara: ‘Estou bem insatisfeita com meu corpo’

"Fina estampa": Carolina Dieckmann faz aulas de muay thai cinco vezes por semana para esculpir o corpão de Teodora Foto: Fábio Guimarães / EXTRA Carolina Dieckmann chega e logo dispara: "Quis vir com uma roupa bem ‘low profile’, este vestidão e rasteira, para ficar claro que sou outra pessoa. A Carolina é a Carolina, e a Teodora é a Teodora". O medo da atriz é compreensível. Na pele da periguete de "Fina estampa", ela vive sendo chamada pelo nome de sua personagem nas ruas e, como conta, escuta de tudo. "Tudo mesmo!", reforça. Mas de semelhante com a louríssima de caráter ainda indefinido, a intérprete não tem nada. Sequer o estilo.


— Todos os dias, quando acaba a novela, falo para a Ana, minha empregada: "E aí?". Às vezes, termina o capítulo e ela está me odiando. Em outras, está me amando. Ali, sinto o que as pessoas estão achando. É a opinião de uma pessoa que sabe que não sou a Teodora e, mesmo assim, coloca esses sentimentos para fora. O Tiago (Worcman, marido da atriz) está até meio chateado, porque acabou o jantar para ele na hora da novela. Já libero: "Tiago, faz seu prato, por que as meninas têm que me dar a opinião delas" — conta a atriz, que comemora o bom momento: — Teodora está sendo uma personagem bem agradável. Ela é carismática. Mesmo quem não gosta, gosta de dizer que não gosta e quer ver o que vai acontecer se ela se ferrar. Está sendo muito gostoso de fazer. Não tenho escutado nada de ruim... Que bom!

Linda, loura e provando novamente o doce gostoso de cair nas graças do público, Carolina lembra de como foi amarga sua última personagem, rejeitada ao ponto de o autor Silvio de Abreu precisar matar a mocinha de "Passione".

— Olhando para a Diana, acho que ela foi um sucesso. A coloco no "top três" das minhas atuações. Olho aquelas cenas e penso como eu estava bem naquele papel. Ela não pegou porque a história dela não tinha carisma. Mas era a mesma menina do começo até sua morte. Foi um trabalho maduro, reto. No final, o Silvio até deu umas declarações falando que não tinha acertado tanto no jeito de contar a história da Diana — rebate a atriz, que contou com uma ajudinha: — No auge daquela confusão da Diana não escolher o Mauro, encontrei com a Cássia Kis depois de uma gravação e ela falou: "Carol, você é uma excelente contadora de histórias. Não sai do seu trilho. Fica!". E toda vez que pensava em dar uma luzinha para a Diana, lembrava da Cássia e falava "Não!".

Como o povo gosta!

Pelas ruas do Projac, Carolina para o trânsito. É difícil registrar de onde vem todos os gritinhos de "gostosa", "linda" e "absoluta". Três quilos mais boazuda e bem mais loura do que de costume, embora esteja se sentindo poderosérrima como trintona, a carioca de 33 anos parece não estar de bem com o visual:

— Estou bem insatisfeita! Acho que está todo mundo gostando por que faz parte dessa cultura brasileira a mulher ter um coxão, um bundão. Mas não é a minha. É o corpo que fiz para a Teodora. O meu padrão de beleza é mais mignon. Fico feliz quando alguém me chama de gostosa, mas ao mesmo tempo... Caramba! (risos).

Fã de carteirinha de Carol, o maridão dela está no time dos que andam louvando seu corpão, desenhado nas aulas de muay thai cinco vezes por semana.

— O Tiago está achando ótimo! Ótimo!!!! Homem, né? — diverte-se.
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