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Segunda-feira, 01 de julho de 2024

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Carol Nakamura, assistente de palco de Faustão, fará "Paixão de Cristo"

Foto: Reprodução

Carol Nakamura, assistente de palco de Faustão, fará
Carol Nakamura será Maria, mãe de Jesus Cristo, interpretado por Kayky Brito no espetáculo "Paixão de Cristo", que será encenado no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, na sexta-feira (6).


A assistente de palco do programa "Domingão do Faustão" dá seus primeiros passos na carreira de atriz. No espetáculo, ela contracena ainda com o modelo Lucas Malvacini, seu ex-affair, e garante que isso não será motivo para saia-justa.

Aos 29 anos, Carol já é mãe de Juan, de 13 anos, afirma estar solteiríssima e garante que nos bastidores da atração dominical não é cantada por famosos. "Nesse meio profissional, você tem que ser superdiscreto." Ela já trabalha no programa há nove anos.

Em entrevista a QUEM, ela fala sobre o novo desafio profissional.

QUEM: Este é seu primeiro trabalho nos palcos? Está ansiosa?
CN: Na realidade, eu trabalhei como modelo, antes de trabalhar como bailarina do Faustão. Quando eu trabalhava como modelo, fiz teatro e curso para TV, para estar mais desenvolta na TV. Nisso, surgiu minha paixão pelo teatro e já participei de mais de uma peça. Uma das minhas experiências foi o musical "A Bela e a Fera", na Argentina, trabalhando como bailarina.

QUEM: E os ensaios para "Paixão de Cristo". Como estão?
CN: Na realidade, "Paixão de Cristo" é um projeto muito grande. Na quinta-feira, eu viajo para São Paulo, quando farei um ensaio geral para participar do apresentação na sexta.

QUEM: Kayky Brito será Jesus Crito. Vocês já se conhecem?
CN: Por incrível que pareça, eu não o conheço. Só o vi quando foi ao programa. Quando os famosos vão ao programa, não conversamos. Eles saem antes do programa acabar e nós ficamos até o fim.

QUEM: O Lucas Malvacini está no elenco da peça. É verdade que vocês já namoraram?
CN: No tempo, em que eu me decretava solteira, eu o conheci. Nós ficamos, mas não considero um namoro.

QUEM: E você acha que terá alguma saia-justa por trabalhar com um ex?
CN: Jamais. Todas as pessoas com quem eu me relacionei, eu tenho um convívio muito bom, graças a Deus. Tive um rápido relacionamento com ele e não terá saia-justa, não.

QUEM: Você tem vontade de fazer novelas?
CN: Vou ser muito sincera. Estou muito satisfeita no programa com meu novo cargo. Trabalho sem texto, sem roteiro, sem ponto. Consigo ser eu mesma. A paixão pelo teatro e pelo cinema é grande. Talvez, futuramente, eu queria seguir exclusivamente como atriz. Por enquanto, ainda não.

QUEM: Como é sua relação com o Faustão. Chegam a conversar nos bastidores ou ele adota uma postura reservada?
CN: O Faustão é uma pessoa muito reservada. Ele consegue manter a vida pessoal longe da mídia, não se mete em fofocas, sempre admirei isso nele. Além do talento e da rapidez no raciocínio. No dia do programa, ele conversa com as bailarinas normalmente. Claro que não é um papo de amigos, é um papo profissional. Ele sempre me aconselha bem. Tenho ele como padrinho. Mas não tenho intimidade, é uma relação profissional. Ele é uma pessoa bem na dele. Tudo o que ele fala é muito positivo.

QUEM: E a vontade de ter um programa solo, existe?
CN: Com certeza. Ando muito dividida entre o trabalho com o apresentadora e o trabalho como atriz. Ainda acho que a interpretação aqui no Brasil é muito difícil. Por ser oriental, acho que vai ser difícil ter um núcleo nas tramas. Futuramente, talvez não seja assim. Estou aberta a novas oportunidades e desafios. Seja na parte de atuação, seja como apresentadora.

QUEM: Depois que você deixou o balé, você se tornou assistente de palco e repórter da plateia do "Domingão do Faustão". Já passou por alguma situação inusitada?
CN: Estar na plateia é um desafio. Aos poucos, fui descobrindo como fazer. Passei por uma seleção em 2009 antes de assumir esse cargo. A seleção aconteceu depois que tive um sério problema de saúde, precisei ficar hospitalizada e tive que tirar um rim. Agora, por ser um programa ao vivo, claro que tem erros. Acho que meus erros sempre foram muito engraçados. Já aconteceu de o Faustão falar alguma coisa, eu não ouvir nada e eu responder uma coisa nada a ver.

QUEM: E você já levou alguma cantada de algum dos convidados do "Domingão do Faustão"?
CN: Eles não são bobos. Por mais que eles estivessem super interessados, rola uma discrição. Nesse meio profissional, você tem que ser superdiscreto. Ou eu sou muito feia ou eles tomam muito cuidado com a vida pessoal.

QUEM: O espetáculo é religioso. Você se considera religiosa?
CN: Minha família é muito religiosa. E acho que, de todas as pessoas da família, eu sou a mais religiosa. Na Páscoa, se eu disser que sigo algum ritual, estarei mentindo, mas não esqueço de rezar e agradecer a Deus por todas as coisas boas.

Você já é mãe. Como é seu lado materno? Tem algum dilema com ele?
CN: O Juan já tem 13 anos. Sou do tipo babona, corujona. Acho o meu filho o melhor.
Tirá-lo do computador é a parte mais chatinha. E quando ele começar a namorar, claro que vou ser ciumenta. Mas, por enquanto, ele só deu uns beijinhos por aí. Não vou ser aquela sogra chata, mas ciúme eu vou ter.

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