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Sábado, 27 de julho de 2024

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Apesar dos clichês, adaptação "Anjos e Demônios" ganha ritmo

Sem o mesmo furor com que "O Código Da Vinci" (2006) foi recebido pela mídia e pelo público, chega aos cinemas "Anjos e Demônios".

Sem o mesmo furor com que "O Código Da Vinci" (2006) foi recebido pela mídia e pelo público, chega aos cinemas "Anjos e Demônios". Igualmente inspirado num best-seller homônimo de Dan Brown --apesar de este ter sido escrito antes--, a produção repete boa parte da equipe de "Da Vinci", comandada pelo diretor Ron Howard.


Apesar de ser tratado como uma continuação nas telas, as referências ao filme anterior são sutis --limitam-se ao tratamento de Robert Langdon (novamente na pele de Tom Hanks) pela Igreja, que o considera persona non grata por "eventos anteriores".

Aqui, o especialista em símbolos é convocado pela polícia do Vaticano para decifrar um crime que envolve um grupo considerado erradicado pela Igreja: o Illuminati, que, no início, reunia pensadores perseguidos por teorias contrárias às pregadas pelo catolicismo. Tudo ocorre num período de 24 horas, no dia em que se realiza o conclave para escolher o novo papa.

Ao contrário do que foi feito em "Da Vinci", quando Howard e o roteirista Akiva Goldsman tentaram representar todos os detalhes do livro, agora, a dupla resumiu várias partes e limou personagens do suspense. O resultado é um filme com muito mais ritmo, ainda que cheio de clichês.
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