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Segunda-feira, 29 de julho de 2024

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Álvaro Garnero: “Entendo a Carol. Mudei a data do casamento três vezes"

O apresentador Álvaro Garnero, que comanda na Record o programa 50 por 1, conversou com o R7 sobre seu trabalho e também a respeito da vida pessoal. Um dos temas principais da conversa foi o recente rompimento de seu namoro com a modelo Caroline Bittencourt. Ele falou com naturalidade sobre o fim da relação.


- Estamos separados há dois meses e entendo a Carol. Mudei a data do casamento três vezes. Um dos motivos para isso foi a agenda do 50 por 1. E ela já estava com vestido pronto. Da última vez , resolvemos nos separar. Mas somos muito amigos. Não ficou mágoa nenhuma, ela é uma mulher muito especial. Acho que pode haver uma volta em 2010. Tenho falado bastante com ela. Temos uma história fantástica de cinco anos.

Quando Álvaro se refere à agenda do programa que apresenta, ele quer dizer que isso o obriga a viajar muito. Ele chegou a visitar 72 países nas duas primeiras temporadas. Quando perguntado qual país que mais lhe agradou, ele não tem dúvidas.

- O Zimbábue. Poucos o conhecem, inclusive os africanos. Tem um dos hotéis mais impressionantes em que já me hospedei. É um seis estrelas que fica no meio de uma reserva, um santuário natural. Tem atividades inacreditáveis como mergulhar com hipopótamos.

Na terceira temporada do 50 por 1, vários estados do Brasil serão mostrados em 14 programas. Sobre essa fase da atração gravada em terras tupiniquins, Álvaro se mostra entusiasmado.

- Tenho encontrado pessoas com histórias fantásticas, como uma senhora que construiu um restaurante inacreditável, mas que começou do zero, vendendo rapadura embaixo do braço. Hoje, ela tem restaurantes em Brasília, Paraíba e no Rio Grande do Norte. Não abordamos apenas turismo, mas aspectos humanos e culturais.

Álvaro revela que os problemas sociais também são uma preocupação da família dele e há muito tempo.

- A família Monteiro de Carvalho, no Rio, sempre foi geradora de emprego e teve atitudes de ajudar o próximo. Está no Bairro de Santa Tereza há 100 anos, sempre ajudou as comunidades carentes da região e ninguém nunca sofreu assalto porque somos conhecidos e queridos. Nossos empregados são vistos como colaboradores e, na casa do meu avô, alguns deles mandam mais que a minha família.

Porém, o próprio Álvaro revela que gostaria de fazer algo mais pela sociedade.

- Me corta o coração ver criança em farol. Eu sou pai. Sei que não deveria, mas dou esmola. Outro dia, saindo de uma farmácia dei R$ 50 para uma família que precisava de dinheiro. Ai voltei, dei mais R$ 50. Voltei de novo e dei mais R$ 100. Foi gratificante para mim. Eles precisavam e começaram a chorar. Isso não tem preço.

Quando se trata de espiritualidade, ele se revela católico, mas com admiração pelos evangélicos.

- Tenho amigos evangélicos que me ligam e dizem que vão orar por mim. Ele fazem isso para mim pelo telefone. Eu ouço e isso me faz muito bem. Noto que é uma comunidade que ajuda muito o outro. Sou católico, mas gostaria de ir mais à igreja. Acredito em Deus, sou um cara do bem. Amo o que faço e não faço por dinheiro que, para mim, é consequência do sucesso.
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