A decisão que determinou o retorno dos magistrados mato-grossenses aponsentados compulsoriamente pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) se transformou em uma vergonha nacional. Ninguém, nem ao menos, dá credibilidade ao Poder Judiciário. O que é cômico para não ser trágico e receber uma informação paralela: o CNJ também decidiu aposentar compulsoriamente o ministro afastado do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Paulo Geraldo de Oliveira Medina, e o desembargador do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2), José Eduardo Carreira Alvim, acusados de beneficiar, por meio de sentenças, empresas que solicitavam liberação de máquinas caça-níqueis à Justiça. Resta saber por quantos dias vai durar a aposentadoria...
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