Os seis ministros do STF definiram que a melhor forma para desempatar o cinco a cinco na votação da validade da Lei da Ficha Limpa era anular o julgamento no Supremo e manter a decisão do TSE, que fez valer a Lei (135/2010) já para as eleições deste ano. Prevaleceu o bom senso e a urgência na votação da matéria. O grupo vencido defendia que a decisão acontecesse somente quando tomasse posse o décimo primeiro ministro, em substituiçã a Eros Grau. Gilmar Mendes defendia a tese de que Cezar Peluso votasse pela segunda vez, uma prerrogativa sua.
Entre no nosso canal do WhatsApp e receba notícias em tempo real,clique aqui
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços. Ao utilizar nosso site, você concorda com tal monitoramento. Para mais informações, consulte nossa Política de Privacidade.