Dilma Rousseff ocnveguiu convencer até o senador Paulo Paim (PT/RS) a votar a favor dos R$ 545. Paim, que já chegou a rasgar a constituição durante o debate sobre a reforma previdenciária, em 2003, defendia a emenda defendida pelas centrais sindicais, de R$ 560. Dilma teria dito que o voto de Paim com o governo representaria a "simbologia de uma luta".
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