Depois da greve dos professores da rede estadual do ensino, dos servidores da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, dos estatutários da Empaer, dos médicos ortopedistas, e da Polícia Civil, agora a é vez dos agentes penitenciários paralisarem suas atividades em protesto por melhores condições de trabalho. Para ‘fechar’ o ciclo e completar o caos que se tornou Mato Grosso, só faltava os servidores do Palácio Paiaguás e os da Assembleia Legislativa aderirem ao movimento.