Se o governo conseguir convencer os ministros e a presidente Dilma que a escolha pelo VLT será um bom negócio para Cuiabá e Mato Grosso aí sim ficará evidente a complacência do governo federal com projetos de curto prazo e objetivos eleitoreiros. Para um Estado que possui transporte público deficiente, com ônibus antigos, ruas sem asfalto e pontos de ônibus sem as mínimas condições de conforto e segurança para o cidadão, a escolha pelo VLT revela toda a superficialidade com que o assunto tem sido tratado. Ou seja, antes de impressionar o turista, que ficará menos de 30 dias no Estado, com um lampejo de modernidade, leia-se VLT, o correto é respeitar a população que carece de bom transporte todo o ano.
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