Em todo o segmento há espertalhões e malandros, inclusive no ensino superior privado. Uma faculdade muito conhecida na região Norte do Estado, por exemplo, quis “alongar” por mais um ano um curso superior, depois que o MEC definiu nova matriz curricular de cinco anos, que antes era de quatro anos. Mas os acadêmicos que já estavam em curso não precisavam estudar mais que quatro anos. Além de perder o caso na Justiça, a instituição ficou com a má fama de ser gerida por picaretas.
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