Se utilizando de testas-de-ferro e empresas “laranja”, o empresário Júlio Uemura adquiria os produtos em outros estados sem efetuar o pagamento. Obtendo os produtos ‘gratuitamente’, Uemura podia revendê-los a preços bem abaixo do mercado. Ao passo que dilapidava o patrimônio das vítimas fora de Mato Grosso, a prática aniquilava a livre concorrência entre os demais comerciantes do estado.
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