A ministra Eliana Calmon, corregedora do CNJ, deverá propor ao grupo criado para discutir ações judiciais relativas à Previdência Social a meta de zerar em três o estoque de decisões pendentes de cumprimento na próxima reunião de trabalho. O caminho será o mutirão. Ah, se todos os tribunais fossem iguais ao CNJ...
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