Ano passado teve Copa do Mundo e eleições. Neste ano, teoricamente, não havia nenhum motivo que prejudicasse o andamento das obras para a Copa e as Olimpíadas. Mas foi um ano perdido, que começou ameaçado pelo corte de R$ 50 bilhões no orçamento federal e sofreu a queda de cinco ministros em pouco mais de seis meses. Crise, paralisia, desconfiança. O ano se passou, restam pouco mais de dois meses de atividade legislativa. Ano que vem tem eleições...
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