Um empresário e um servidor público perderam R$ 7,2 mil para uma suposta cartomante. Segundo a polícia, a mulher prometia “duplicar” o dinheiro benzido. Porém, o volume de notas a ser “abençoado” deveria ficar sob sua posse por uma semana. Ao voltar para buscar a grana: milagre! a cartomante tinha sumido.