Este país precisa se unir para defender o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), uma das iniciativas mais necessárias dos últimos tempos, mas que corre o risco de ser inviabilizado por conta de alguns corporativistas que integram o poder judiciário, que têm a nítida intenção de esvaziar o poder do órgão, dirigido pela juíza Eliana Calmon. Alguém precisa fiscalizar os juízes, e este é um papel que vem sendo feito com muita competência pelo CNJ.
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