A explicação é muito simples: há excesso de corporativismo da magistratura brasileira no episódio que discute o papel do CNJ. Esta é a razão de tanta celeuma entre quem é contra e quem é a favor da manutenção do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), responsável por investigar os membros do judiciário. Uns (os juízes) querem continuar imunes a qualquer investigação, enquanto que a grande maioria dos brasileiros exige que eles se submetam aos poderes do CNJ, criado especificamente para tal fim.
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