É impossível não imaginar a intensidade da emoção da presidenta Dilma Rousseff ao se encontrar com Fidel Castro, no final de sua visita à ilha mais famosa do Caribe. Certamente os dois falaram de reminiscências, desde quando ela militava na clandestinidade no Brasil, sob os auspícios do comandante barbudo. É a criatura fazendo mesuras ao criador, apesar da existência de um grande número de pessoas que não perdoam nem um nem outro pela trajetória de vida diferente pela qual optaram.
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