Além do discurso implícito de extorsão (“pague-me para ‘tomar conta’ do seu carro”), os guardadores de carro da frente do Cine Teatro parecem estar querendo dar ares de formalidade a seu negócio abusivo. Agora, usam até apitos para controlar o espaço público, distribuem fichas aos motoristas que estacionam e aparecem com o discurso de que, se não deixar o carro na rua, o “cliente” vai ter de se submeter ao pagamento de até R$ 20,00 nos estacionamentos rotativos. “Encheções de saco” como essas só servem para afastar o público do Cine Teatro – e, conseqüentemente, da Orquestra do Estado, que, depois de maio, só volta a ter apresentações marcadas em Cuiabá no mês de setembro. Como falta qualidade de vida nesta cidade com quase 300 anos de idade...
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