Depois das crises com Eder Moraes, Pagot, Wellington Fagundes e com a Ager (envolta em sua problemática licitação), o PR bem que podia dar uma “quietada” e parar de gerar polêmica pelo menos por este ano, mas acabou rendendo mais controvérsia com o pastelão que virou a história da pré-candidatura em Cuiabá. Parece estar faltando ali dentro uma mão mais forte para aplacar os egos.
Entre no nosso canal do WhatsApp e receba notícias em tempo real,clique aqui
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços. Ao utilizar nosso site, você concorda com tal monitoramento. Para mais informações, consulte nossa Política de Privacidade.