O voto divergente do ministro revisor Ricardo Lewandowski em relação ao rival e ministro Joaquim Barbosa no caso Mensalão começa a surgir no tocante ao réu João Paulo Cunha, que é acusado de receber R$ 50 mil para beneficiar as empresas de Marcos Valério. Lewandowski não encontra irreglaridades. Já Barbosa (relator da ação penal 470) havia questionado os serviços prestados pela agência de Valério (SMP&B), contratada pela Câmara quando Cunha presidia a Casa. Barbosa também contesta os valores pagos e a necessidade das subcontratações. E pediu a condenação de Cunha por corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro.
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