A constatação que se tem sobre a paralisação do Veículo Leve sobre Trilho (VLT) em Cuiabá é de que há um crime de lesa cidadão. E de que há outros interesses ocultos e inconfessáveis que tentam atravancar a qualidade e a modernidade no transporte coletivo da capital e sua região metropolitana. Afinal, quem é o maior beneficiário de Cuiabá ficar sem o VLT e continuar com seus ônibus velhos, aos pedaços e com atrasos?
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