Instituições jurídicas, entre elas a OAB, o Ministério Público de São Paulo e o departamento penal da faculdade de cireito da USP, pediram ao Senado a suspensão da tramitação da proposta de reforma do Código Penal. O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), disse que não vai parar a tramitação do anteprojeto na Casa. Relator da comissão especial que analisa o anteprojeto, o senador mato-grossense Pedro Taques (PDT) admitiu que há pontos no relatório que "precisam ser modificados", mas afirmou que a instância própria para alterar a legislação é o Congresso, onde o projeto vai passar por mudanças. "Em alguns pontos eles (juristas) têm razão nas críticas. Vamos caminhar para consertar o que precisa ser consertado. Mas isso não inviabiliza o projeto que foi apresentado ao Senado", disse, à Folha de S. Paulo.
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