O ministro mato-grossense Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi o único a acompanhar até o momento o voto do ministro revisor da ação penal 470 (mensalão), Ricardo Lewandowski, em relação ao deputado federal Pedro Henry (PP). Se ele tivesse votado isoladamente pela absolvição do conterrâneo, sem respaldo de nenhum voto, pareceria mais estranho. Se ele tivesse votado pela condenação, Henry já passaria o final de semana condenado pelo Supremo.
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