Em parecer encaminhado ao Supremo Tribunal Federal pedindo arquivamento de inquérito envolvendo o deputado federal Carlos Bezerra (PMDB), o Ministério Público Federal informou que o caso já estava prescrito antes de ser enviado à Corte. Como assim? A Justiça mato-grossense, além de ter permitido que a prescrição ocorresse, "se deu ao trabalho" de enviar o inquérito ao Supremo com a "pretensão punitiva" já prescrita. Assim, o MPF e o STF -- com tantos outros casos dependendo de encaminhamento -- precisaram perder tempo para analisar algo já sem validade. É o fim da picada!
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