Das 27 unidades da federação, 26 têm prisões superlotadas. Na média, há 1,44 preso por vaga. São 470,1 mil presos para 325,2 mil vagas. Os dados, de outubro, foram coletados pelo Conselho Nacional de Justiça e incluem cadeias, casas de detenção, colônias agrícolas e industriais, delegacias, hospitais de custódia e psiquiátricos e presídios. O Piauí é o único estado que, na média, não tem superlotação. A situação de Mato Grosso, claro, é péssima como a da esmagadora maioria.
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