Dizendo-se o único oposicionista de fato no processo de sucessão da Ordem dos Advogados do Brasil em Mato Grosso, o candidato Pio da Silva chegou a ser acusado de entrar na disputa apenas para minar os votos do também oposicionista José Moreno Sanches. Ele negou desempenhar tal papel nas oportunidades em que foi interpelado a respeito, mas deixou uma suposta “evidência” ecoando ainda na noite de sexta-feira, quando os advogados de Cuiabá se reuniram na sede da Ordem para a contagem dos votos: no último debate entre os postulantes, Pio entrou em argumentação dura com Moreno, mas sempre que se referia ao candidato situacionista Maurício Aude (que acabou sagrando-se o presidente do próximo triênio) dava-lhe tratamento diferenciado, chamando-lhe de “nobre”.
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