O pedido de análise grafotécnica feita pela Justiça eleitoral sobre as assinaturas da ata da composição de chapa do senador Pedro Taques é só mais um novo capitulo de uma novela que se arrasta desde 2010, quando a denúncia surgiu. Na briga pela primeira suplência do senador já aconteceu até ameaça de morte. Em dezembro de 2010, o primeiro suplente de Taques (PDT), José Antônio Medeiros (PPS), declarou, em entrevista coletiva que vinha sofrendo ameaças de morte por meio de pessoas ligadas ao segundo suplente da chapa, empresário Paulo Fiúza (PV). A briga pelo poder tem ultrapassado o campo judicial.
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