Demagogia e chororô a parte, fica uma pergunta o ar: Até onde é justo o sistema proporcional de votos, onde aquele que o povo escolhe fica de fora? O que o deputado Carlos Brito sofreu nas eleições passadas, outros já sofreram antes - como Dante de Oliveira, em 1990, que com mais de 70 mil votos não se elegeu deputado federal – ou ainda vão sofrer. No fim, quem paga o ‘pato’ é povo, que sequer consegue re-eleger alguém que fez um bom trabalho.
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