Atualmente, a doença de maior incidência entre índios no parque indígena do Xingu, em Mato Grosso, é a hipertensão arterial, conforme pesquisa coordenada pela Universidade Federal de São Paulo. As doenças infecciosas e parasitárias ainda são relevantes em termos de mortalidade, mas os males crônicos não transmissíveis (hipertensão, a intolerância à glicose e a dislipidemia) são os que mais cresceram nos últimos anos entre os índios da região. Na pesquisa, 179 índios khisêdjês, moradores da área central do parque do Xingu, foram entrevistados no período de 2010 a 2011. A análise dos resultados mostrou a prevalência de hipertensão arterial (10,3% do total) em ambos os sexos, sendo que 18,7% das mulheres e 53% dos homens apresentaram níveis de pressão arterial preocupantes.
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