Pesquisas supostamente serviriam para orientar os pré-candidatos ao Palácio Paiaguás, mas os números são conflitantes
De tempos em tempos, as pesquisas de opinião pública sobre tendência do eleitorado inundam alguns veículos de comunicação de Mato Grosso, com projeções para as eleições de cada ano. A bola da vez, agora, é o pleito de 2014, para Presidência da República, governador e vice, senador, deputado federal e deputado estadual. E, novamente, uma a pesquisa aparece com números ambíguos e poucos claros, sempre apostando numa imensa margem de erro. E sem saber quem a encomendou ou pagou. E, o que é pior: com números conflitantes, em comparação com pesquisa anterior, realizada há poucos meses, pelo mesmo instituto. É evidente que as pesquisas servem para orientar os pré-candidatos ao governo de Mato Grosso, Senado, Câmara dos Deputados e Assembleia Legislativa. O que se critica, todavia, é a tentativa explícita de tentar influenciar a vontade do eleitorado mato-grossense com números duvidosos. Para dizer o mínimo.
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